quinta-feira, 6 de março de 2008
reflexão do filme Denise chama
Na aula passada assistimos o filme Denise chama ,ele retratava como a tecnologia esta presente em nossas vidas onde as pessoas se acomodam ou para muitos essa novidade e uma maneira de se distanciar dos outros , pois existem pessoas que tem dificuldades de se relacionar e utilizam desses meios para se esconder . Mas olhando por outro lado nos dias de hoje com tanta correia,as pessoas não dispoem de tanto tempo e essas novidades tecnologicas ajudam nessa interação.
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4 comentários:
será que não confundimos distância física com distância simbólica? no filme, mesmo distantes fisicamente, as pessoas estavam em contato permanente. Muitas vezes estamos perto fisicamente das pessoas, mas não interagimos, não nos importamos, nem percebemos quem efetivamente são. Precisamos então pensar no conceito de distância que temos e tentar compreender que vai além do físico...
Concordo que a tecnologia ajuda, mas a gente sempre alega falta de tempo para muitas coisas essenciasi, e para outras não tão essenciais assim a gente tem tempo sobrando até demais. O importante é mostrar para aquela pessoa que você está presnete nos melhores e também nos piores momentos.
concordo com bonilla, os meios tecnológicos ao mesmo tempo em que nos aproximam por facilitar a comunicação, mesmo à distância, nos remete uma acomodação e um parecer satisfatório de eliminar sentimentos como saudade, prazer etc. Se pensarmos fisicamente, realmente esses meios nos distanciam cada vez mais e, vai quebrando esses vinculos sociais e gerando individualidades.
A tecnologia,permitam-me opinar,faz parte do processo natural de evolução do Homem. Não seremos pois, pessimistas extremos tal qual sugere o filme. Inventamos o que é bom, o que nos servirá para isso ou para aquilo, alhueres ou algures. Se a tecnologia tem esta característica cruel, a de distanciar calorosamente as pessoas, convém ressaltar as inúmeras facetas que nos são de insofismável vantagem.
Por uma ótica particular o problema de distanciamento afetivo se dá por escolhas individuais. Ainda assim, o Homem não evidencia tendência a abandonar seu sentimentalismo, até porque essa virtude é inerente à sua condição natural. De modo que podemos dizer ser o pessimismo apregoado fruto do radicalismo gratuito dos menos dado à observações holisticas e sistêmicas dos processos de comunicação. (RTC)
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